segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Natal, ingratidão das ingratidões...

Os shoppings estão lotados, as lojas cheias de clientes, o afã de comprar domina os corações das pessoas. Planejamentos de ceias, de viagens, de fruições, de gozos, enfim tudo o que antecede a passagem das festas tem precedência para as pessoas.
As ruas enfeitadas com luzes e cores revelam o desejo de marcar tanto quanto possível as festas de Natal e Ano Novo. Corais se apresentam várias vezes para múltiplos públicos.
Mas, há pouquíssimos presépios, e junto a eles praticamente ninguém.
Entretanto a festa é principalmente do Menino que está na manjedoura.
O Natal é o Nascimento dEle, nosso Salvador e Redentor, e quase ninguém mais se lembra dessa verdade, de adorá-lO, de dirigir-lhE um ato de gratidão sequer.
Esquecemos que, se temos saúde, se temos dinheiro, se temos bens, se temos chance de entrar no Céu, é por causa dEle...
Como podemos esquecê-lO?
Por isso, não deixe de prestar ao Menino Jesus, a Nossa Senhora e a São José um ato que demonstre que você não os esqueceu, que você não é ingrato e ama a Jesus como o Salvador e Redentor seu, como verdadeiro Deus que Ele é.
Faça uma reparação pela ingratidão das ingratidões, que é o fato de os homens terem chegado a um tal grau de indiferença e frieza com relação Àquele que deveria ser o verdadeiro homenageado do Natal.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Ninguém pode ser mais do que Deus!

A grande maioria dos brasileiros é católica, e a imensa maioria é cristã.
Uma muito pequena minoria de homossexuais, cujo barulho é amplificado pela mídia, recebe o apoio de autoridades para impor sua maneira de agir profundamente contrária à natureza e à moral religiosa da gigantesca maioria cristã.
Esta imposição é feita ditatorialmente ao arrepio da consciência dos brasileiros lançando-os na terrível alternativa:



Obedecer a Deus Criador, a quem temos o dever supremo de obedecer e que tem todo o direito de ser obedecido, ou, por pressões e ameaças, desobedecê-Lo e, pelo contrário, obedecer à lei feita por pessoas que se consideram com poder para impor preceitos contra a Lei de Deus, portanto se colocam acima dEle!
É este o grande dilema que nos está sendo imposto presentemente.
O cristianismo e até a lei natural nos impedem de aceitar esse pecado, embora tenhamos garantida pela Constituição a liberdade de praticar a religião.
Impondo-nos a aceitação da prática homossexual como coisa normal, estamos sendo agredidos no mais fundo de nosso ser.
Isso é perseguição religiosa!
Não podemos concordar com isso, pois
NINGUÉM PODE SER MAIS DO QUE DEUS!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Catástrofes, castigo e vitória

Já está quase totalmente esquecida a tragédia que se abateu sobre a região serrana do Rio de Janeiro.
Mas, antes que ela se apagasse completamente de nossa memória, outra pior aconteceu no Japão.
Assim vem ocorrendo desde o tsunami na Sumatra, o terremoto no Haiti, outro no Chile, enchentes na Austrália e em inúmeros lugares do mundo, inclusive em várias regiões do Brasil.
Tudo numa dosagem nova, numa sequência e agravamento palpáveis.
A mídia trombeteia explicações de autoridades, cientistas, ecologistas:
“É a natureza que se vinga dos danos causados pelo homem.”
Uma hipótese, entretanto, é proibido levantar:
Deus não estará dando sinais de que os pecados, enormes em número e gravidade, estão atingindo o limite de Sua paciência?
Afinal todo mundo se queixa da proliferação de pecados como a violência, o aborto, a liquidação da família, a decadência espantosa dos homens etc.
Se a natureza tem motivos para castigar, muito mais os tem o Criador da natureza, que a criou para ser um lugar de virtude e não de pecados.
Não nos iludamos, enquanto não nos voltarmos para Deus e nos alinharmos com sua Santa Lei, não teremos a verdadeira paz, que só Ele é capaz de dar.
Recordemos: “Por fim, meu maculado Coração triunfará!” disse Nossa Senhora em Fátima.
Ou seja, em qualquer hipótese a vitória será dEla, será de Deus.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Ainda temos Fé?

Entre os dias 15 e 20 de Dezembro último a cidade de Popayan, na Colômbia, foi alvo de imensas chuvas que a assolaram ininterruptamente.
Valendo-se do recurso que a Santa Igreja tem de implorar a intervenção de Deus para pedir misericórdia e aplacar a sua cólera, um sacerdote promoveu uma procissão que saiu da igreja sob forte chuva.
Tendo a procissão percorrido alguns quarteirões, a chuva estancou e tudo voltou ao normal.



As notícias de calamidades ocorridas no Brasil, especialmente no Estado do Rio, inundam os jornais. Até o momento em que escrevemos são mais de 600 mortos! Sem contar os incalculáveis prejuízos materiais.
A pergunta que se põe é: Onde as procissões, as orações, as bênçãos, a assistência e o consolo espiritual?
Outra pergunta: Deus estará contente ou indignado com a imensidade de pecados que se cometem? Essa não é uma questão de primeira importância?



Evidentemente a Fé tem um papel enorme nessas situações, e portanto, aqueles que fazem parte do exército da Fé são os principais responsáveis para que ela produza obras nessa linha. A Fé sem obras é morta.
Ou será que já não acreditamos na força da Fé?
Se for isso, temos Fé?
Ou nós acertamos com Deus, ou não haverá solução para as catástrofes.
Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, rogai por todos os vossos filhos brasileiros!