Sejamos reconhecidos, gratos e generosos com o Menino Jesus
O Natal marca o nascimento do Menino Jesus, filho de Maria Virgem!
Ele veio ao mundo para nos remir e tornar possível nossa salvação eterna.
Quem faria isso por nós?
Se estamos vivos, devemos a Ele.
Se temos bens , devemos a Ele.
Se temos saúde, devemos a Ele.
Se estamos sofrendo, é para angariarmos tesouros no Céu, junto a Ele.
Se temos a oportunidade de nos salvar eternamente, é pelos méritos dEle.
Não nos esqueçamos que o Natal é a festa dEle.
Que o Natal é para nos unirmos em espírito a Ele.
Para agradecermos a Ele.
Para renovar o oferecimento de nós mesmos a Ele.
Sejamos gratos, reconhecidos e generosos para com Ele.
Não tenhamos para com Ele um coração de pedra, por isso, não enxotemos a Ele...
...como, ó ingratidão suprema, faz a imensa massa dos homens.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
As esquerdas se enganam com o Brasil
A campanha eleitoral vinha transcorrendo no maior desinteresse da Opinião Pública. Notava-se, ao mesmo tempo, um empenho dos candidatos em evitar, a todo custo, temas religiosos e morais.
Assuntos econômicos, educação, desenvolvimento, saúde, eram pratos típicos do cardápio eleitoral. Talvez a maior característica de nossas eleições seja a tradicional omissão de temas realmente polarizantes, os que, de fato, interessam à Opinião Pública brasileira.
Omissa, portanto, se desenrolava a campanha; os institutos de pesquisa (ou de mentiras, não sei) vinham todos, por coincidência (!?), vergando resultados em prol da esquerda petista. Mais o apoio de certa mídia, caminhávamos inexoravelmente para uma esmagadora vitória da situação no primeiro turno.
De repente alguém, seguramente iludido da vitória, prometeu que a liberdade de imprensa seria coarctada pelo futuro governo. Mostrou suas garras Castro-ditatoriais.
Só então a mídia, quase sempre esquerdista, acordou para o fato de que vinha trabalhando pelo êxito do seu próprio carrasco. Desatou um berreiro ‘pauroso” de indignação e protesto, mais ou menos como os girondinos em face de jacobinos na Revolução Francesa.
Porém, a grande virada no contexto eleitoral aconteceu quando temas religiosos e morais -- aborto, “casamento” homossexual, perseguição religiosa, Programa de Direitos Humanos -- caíram no âmbito da Opinião Pública.
Tal foi a reviravolta que os políticos e respectivas curriolas se “converteram” em cristãos de primeira linha!
Mais uma vez ficou claríssimo: O Brasil é majoritariamente católico. Esconder do povo brasileiro as implicações religiosas e morais das coisas é arriscar um contra-vapor de proporções assustadoras.
O que acontecerá nas urnas?
Uma coisa é certa.
Conforme dizia Plinio Corrêa de Oliveira:
As esquerdas se enganam com o Brasil.
O futuro lhes mostrará!
Assuntos econômicos, educação, desenvolvimento, saúde, eram pratos típicos do cardápio eleitoral. Talvez a maior característica de nossas eleições seja a tradicional omissão de temas realmente polarizantes, os que, de fato, interessam à Opinião Pública brasileira.
Omissa, portanto, se desenrolava a campanha; os institutos de pesquisa (ou de mentiras, não sei) vinham todos, por coincidência (!?), vergando resultados em prol da esquerda petista. Mais o apoio de certa mídia, caminhávamos inexoravelmente para uma esmagadora vitória da situação no primeiro turno.
De repente alguém, seguramente iludido da vitória, prometeu que a liberdade de imprensa seria coarctada pelo futuro governo. Mostrou suas garras Castro-ditatoriais.
Só então a mídia, quase sempre esquerdista, acordou para o fato de que vinha trabalhando pelo êxito do seu próprio carrasco. Desatou um berreiro ‘pauroso” de indignação e protesto, mais ou menos como os girondinos em face de jacobinos na Revolução Francesa.
Porém, a grande virada no contexto eleitoral aconteceu quando temas religiosos e morais -- aborto, “casamento” homossexual, perseguição religiosa, Programa de Direitos Humanos -- caíram no âmbito da Opinião Pública.
Tal foi a reviravolta que os políticos e respectivas curriolas se “converteram” em cristãos de primeira linha!
Mais uma vez ficou claríssimo: O Brasil é majoritariamente católico. Esconder do povo brasileiro as implicações religiosas e morais das coisas é arriscar um contra-vapor de proporções assustadoras.
O que acontecerá nas urnas?
Uma coisa é certa.
Conforme dizia Plinio Corrêa de Oliveira:
As esquerdas se enganam com o Brasil.
O futuro lhes mostrará!
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Assim caminhamos para as eleições
Uma parte bem pequena de esquerdistas constitui a máquina do Estado, muito bem remunerada, e deseja, evidentemente, manter a todo custo a atual situação.
Um contingente também pequeno, mas muito rico, considera bonito afirmar-se socialista e até comunista, desde que permaneça rico - é óbvio - e também está contente, apoiando gordamente a extrema esquerda.
Outra parte, um tanto maior, mas longe de constituir maioria, teme perder as “bolsas migalhas” que recebe e voltar a trabalhar, por isso, prefere que tudo continue como está.
Uma extrema esquerda, extremamente pequena, mas muito ardida, brame suas arengas ultrapassadas, para uma “boiada” que “rumina” indiferente aos seus apelos.
A maior parte dos eleitores, centrista e conservadora, vagueia confusa de um lado para outro, atarantada pelo efeito “abobalhante” das artes marqueteiras, as quais primam em negar-lhes a real aparência física e o verdadeiro conteúdo ideológico dos candidatos. Sonambulizam...
Finalmente, a parte séria, pensante e laboriosa do eleitorado, aflita pelo marasmo da maioria, perseguida por dizer as verdades e escorchada pelos impostos, é a única que percebe todos os tons da realidade e o risco iminente. Leva dentro de si a parte sadia do eleitorado.
De consistente mesmo, as esquerdas só tem as cúpulas e as minorias “ardidas”. A maioria do eleitorado, atualmente inerte, esconde um imenso mistério que reserva para depois do 3 de outubro, sejam quais forem os resultados das eleições: coisas imprevisíveis.
Quem viver verá! dizem os franceses.
Um contingente também pequeno, mas muito rico, considera bonito afirmar-se socialista e até comunista, desde que permaneça rico - é óbvio - e também está contente, apoiando gordamente a extrema esquerda.
Outra parte, um tanto maior, mas longe de constituir maioria, teme perder as “bolsas migalhas” que recebe e voltar a trabalhar, por isso, prefere que tudo continue como está.
Uma extrema esquerda, extremamente pequena, mas muito ardida, brame suas arengas ultrapassadas, para uma “boiada” que “rumina” indiferente aos seus apelos.
A maior parte dos eleitores, centrista e conservadora, vagueia confusa de um lado para outro, atarantada pelo efeito “abobalhante” das artes marqueteiras, as quais primam em negar-lhes a real aparência física e o verdadeiro conteúdo ideológico dos candidatos. Sonambulizam...
Finalmente, a parte séria, pensante e laboriosa do eleitorado, aflita pelo marasmo da maioria, perseguida por dizer as verdades e escorchada pelos impostos, é a única que percebe todos os tons da realidade e o risco iminente. Leva dentro de si a parte sadia do eleitorado.
De consistente mesmo, as esquerdas só tem as cúpulas e as minorias “ardidas”. A maioria do eleitorado, atualmente inerte, esconde um imenso mistério que reserva para depois do 3 de outubro, sejam quais forem os resultados das eleições: coisas imprevisíveis.
Quem viver verá! dizem os franceses.
sábado, 28 de agosto de 2010
Já não somos livres...
Pense nisso!
JÁ NÃO SOMOS LIVRES
Pesquisas de opinião demonstram que a maioria do povo brasileiro é conservadora.
Em outras palavras, porque somos na grande maioria cristãos:
1. Somos a favor do direito de propriedade, contra a invasão de imóveis rurais e urbanos.
2. Somos contrários ao aborto e à eutanásia, formas de assassinato.
3. Somos pela família, conforme nos indica nossa natureza.
4. Somos a favor do pátrio poder sobre os filhos. Os filhos são antes dos pais e não do Estado.
5. Somos a favor de que cada um ganhe honestamente o que merece. Isso é justiça.
6. Somos contrários ao domínio ditatorial do Estado, especialmente na esfera particular.
7. Somos contrários à violência e à criminalidade engendradas pela sociedade atual.
8. Somos a favor do direito fundamental à legítima defesa nossa e de nossas famílias.
9. Somos a favor da moralização dos costumes, especialmente dos jovens.
10. Somos contrários à ateízação das instituições e dos costumes.
Todo esse conjunto de pontos caracteriza uma mentalidade que não se encontra representada em nenhuma das atuais opções para a presidência do País.
Não estamos representados, não temos opção, não temos verdadeira democracia,já não somos livres.
Para onde estamos indo?
JÁ NÃO SOMOS LIVRES
Pesquisas de opinião demonstram que a maioria do povo brasileiro é conservadora.
Em outras palavras, porque somos na grande maioria cristãos:
1. Somos a favor do direito de propriedade, contra a invasão de imóveis rurais e urbanos.
2. Somos contrários ao aborto e à eutanásia, formas de assassinato.
3. Somos pela família, conforme nos indica nossa natureza.
4. Somos a favor do pátrio poder sobre os filhos. Os filhos são antes dos pais e não do Estado.
5. Somos a favor de que cada um ganhe honestamente o que merece. Isso é justiça.
6. Somos contrários ao domínio ditatorial do Estado, especialmente na esfera particular.
7. Somos contrários à violência e à criminalidade engendradas pela sociedade atual.
8. Somos a favor do direito fundamental à legítima defesa nossa e de nossas famílias.
9. Somos a favor da moralização dos costumes, especialmente dos jovens.
10. Somos contrários à ateízação das instituições e dos costumes.
Todo esse conjunto de pontos caracteriza uma mentalidade que não se encontra representada em nenhuma das atuais opções para a presidência do País.
Não estamos representados, não temos opção, não temos verdadeira democracia,já não somos livres.
Para onde estamos indo?
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